No período da escravidão no Brasil (séc. XV á XIII), os negros que conseguiram fugir se refugiando com os outros em igual situação e local bem escondido e fortificado no meio das matas. Esses locais eram reconhecidos como quilombos, nessas comunidades, eles viviam de caordo com a cultura africana, cantando e produzindo em comunidades. Na epoca colonial o Brasil chegou a ter centenas destas comunidades espalhadas, principalmente, pelos atuais estados da Bahia, Pernambuco, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e Alagoas. Hoje existem aproximadamente cerca de 2.000 comunidades quilombolas no Brasil, comunidades estas que se concentram na maioria dos estados: Maranhão, Bahia e Minas Gerais por causa de sua localização por ser próximo dos locais da colonização do Brasil, nos dias atuais caiu consideravelmente o número de pessoas morando nessas comunidades devidos a migração dos moradores para os grandes centros, por isso as escolas nos quilombos estão acabando. O quilombo representou uma das formas de resistência à escravidão e de manter viva a cultura Africana. A identidade implica em incluir e não excluir na criação e construção de redes de relações culturais dos grupos sociais, históricos e culturais.
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